Governo federal suspende construção de moradias populares pelo Minha Casa, Minha Vida em Maceió

Vai demorar mais um pouco para o tão sonhado e esperado projeto que ajudaria as famílias carentes da área do “Sururu de capote” e orla Lagunar ter suas moradas. Isso por que mais uma vez houve discordâncias em documentos entre outros fatores que prejudicaram a vinda de recursos para a construção dessa tão sonhada obra.

A meta da prefeitura de Maceió era construir e entregar no prazo de dois anos mais de 5 mil novas moradias para famílias carentes na capital alagoana, mas a autorização de construção foi suspensa pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, nesta quinta-feira (07).

As obras seriam realizadas através do programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida e os contratos foram assinados nos últimos dias da administração de Michel Temer. A construção das casas integra o projeto de revitalização da orla lagunar.

Somente em Maceió, a parceria com a Prefeitura iria proporcionar a construção do Residencial Vilas do Mundaú, na orla lagunar, que comportaria 1.776 novas unidades habitacionais para atender famílias das comunidades Torre, Sururu de Capote, Peixe e Muvuca.

De acordo com o ministro Gustavo Canuto, “parte dessas contratações não seguiu os critérios processuais regulares” e que, por isso, “determinou à Caixa que não autorizasse o início dos empreendimentos até a avaliação final”.

Além de Alagoas, as unidades habitacionais seriam destinadas em mais 11 estados, incluindo o complexo de favelas do Alemão, no Rio de Janeiro.


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