Casal corta água da Central de Flagrantes no Pinheiro

A Direção da Polícia Civil afirma que tudo não passou de um engano

A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) cortou, nesta quarta-feira, o fornecimento de água no prédio onde funciona a Central de Flagrantes I, no bairro do Pinheiro. A informação foi divulgada pelo Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), que afirma que o corte de água ocorreu por falta de pagamento. Conforme denúncia, a companhia teria registrado o atraso de quatro meses no pagamento, totalizando uma dívida de R$ 1.776,84.

O presidente do Sindicato, Ricardo Nazário, reforçou que situações como esta resultam em caos, já que se trata de um prédio movimentado com agentes de segurança e 11 presos, funcionando 24 horas e atendendo Maceió e a região Metropolitana. “Os policiais civis vêm trabalhar e se deparam com a falta de água aos presos, à população e para a limpeza do local. Isso é uma ingerência da Delegacia Geral que deixa a Central em situação de caos”, critica.

Em nota, a assessoria de comunicação da Polícia Civil de Alagoas informou que houve um equívoco no que diz respeito ao corte da água. O alvo da Casal era o prédio onde funcionava a Delegacia de Plantão (Deplan), ao lado da Central de Flagrantes. Apesar da confusão, em nenhum momento o prédio da Central I ficou sem água devido aos reservatórios de água. Segue nota na íntegra.

Contas atrasadas

Em Nota

“Informamos que houve realmente o corte da água da Central de Flagrantes 1, mas não por falta de pagamento da Polícia Civil, e sim por um equivoco quanto ao endereço do local que o fornecimento deveria ser interrompido.

A equipe da Casal era para ter cortado a água do prédio vizinho à Central, que no passado funcionou como Delegacia de Plantão, no entanto, fizeram o desligamento do imóvel onde hoje funciona a Central de Flagrantes 1, e não no anterior, gerando esta confusão.
O equivoco foi desfeito com a religação do fornecimento de água ainda na tarde de hoje, salientando que em nenhum momento a Central teve falta de água, pois seus reservatórios estavam cheios, não comprometendo seu funcionamento.”

 


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